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A penalidade do pecado

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Texto: Ap. 20.11-15 e 21.8.

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”. Rm 6.23.

· A penalidade imposta contra o pecado é a morte.

· A morte não respeita as pessoas e é um inimigo terrível.

· A morte é o último inimigo a ser vencido. 1Co. 15.26.

· A morte é inevitável para todos os homens que estão sem Cristo.

· Visto que a morte é inevitável, todos deveriam estar preparados para morrer.

· A morte encontrou um vencedor na pessoa de Jesus Cristo. 2 Tm 1.10.

· A morte é a separação do homem de Deus.

· A morte é a penalidade do pecado.

· A primeira menção de morte se encontra em Gn. 2.17.

a)A penalidade contra o pecado:

· O pecado de participar do fruto proibido.

· O motivo que ocasionou a morte se encontra em Rm. 5.12.

· A penalidade é pronunciada: Gn. 2.17.

Deus proibira Adão e Eva de comerem de certa árvore que havia no meio do jardim do Éden.

Quando um legislador institui uma lei, também decreta uma penalidade contra os que desobedecem tal lei.

Deus prometeu a penalidade da morte.

b) – A penalidade é experimentada: Gn. 3.6-19.

Esse trecho explica uma parte do que está envolvido na penalidade de morte.

Adão e Eva perderam sua união e comunhão com Deus.

O pecado separou-os de Deus, tirando-lhes a capacidade de desfrutarem da sua presença.

No dia em que desobedeceram, nesse mesmo dia experimentaram a morte espiritual.

Seu pecado separou-os de seu Criador, Deus.

 c) – A penalidade é reiterada: Ez. 18.4,20.

A alma que pecar, essa morrerá.

Dessa maneira Ezequiel declarou a palavra do Senhor Deus dirigida a Israel.

Rm. 6.23. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. Dessa maneira o apóstolo Paulo declarou a verdade de Deus às igrejas.

Morte é separação e não aniquilamento.

Vida e alma não podem desintegrar-se no nada.

A Bíblia torna claro que a morte é o salário do pecado.

Ex: o filho pródigo foi declarado como aquele que estava morto, ele estava separado de seus pais, de seu lar, e das atividades e comunhão de sua família. Lc. 15.24.

Ex: Lemos que todos os crentes, antes de seu novo nascimento, também estavam mortos.

Certamente já existiam, porém, estavam separados da união e da comunhão com Deus.

O que os crentes eram antes de sua regeneração, são todas as pessoas não regeneradas no presente. Ef. 2.1.

Cl. 3.3. Ainda que todos os crentes estão mortos. Isto é, estão separados da penalidade de seus pecados por meio da união com Cristo.

Ajuntando-se os dois versículos, somos obrigados a encarar o fato que todas as pessoas estão mortas de alguma maneira ou de outra.

A morte sempre significa:

Separação:  Jamais significa cessação de existência. Trazendo, pois, na mente, o verdadeiro sentido da palavra, “morte”, todas as referências bíblicas que a empregam, se tornam inteligíveis e apropriadamente compreendidas.

A morte física é a separação da alma e espírito do corpo e pode ser visto em diversas passagens em ambos os testemunhos.

Gn. 35.18. Registra a morte de Raquel.

Note-se bem quão descritiva é a linguagem empregada.

Leia 1Reis 17. 21,22. O registro de Elias, que ressuscitou dos mortos o filho da viúva.

Quando a alma da criança se separou do corpo, o menino morreu. mas quando, em resposta à oração do profeta, a alma regressou ao corpo da criança, esta experimentou a ressurreição.

· A morte separa a alma do corpo.

· A ressurreição reúne aquilo que havia sido separado pela morte, conforme vimos em Lc. 8.54,55.

· A morte havia removido o espírito do menino de seu corpo. Mas, quando o Senhor Jesus ressuscitou dos mortos, ele fez seu espírito regressar ao seu corpo.

· Disse ele ao ladrão moribundo, que acabara de confessa-lo como o Senhor: ( Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. Lc. 23.42,43.

Cristo esteve antecipando sua própria partida de seu corpo e sua ida e sua ida ao paraíso. E quando chegou a hora da partida, disse ele: Pai, nas tuas mãos eu entrego o meu espírito. E dito isto, expirou. Lc. 23.46.

· registro de Mateus assegura: Jesus, clamando outra vez com grande       voz, entregou o Espírito. Mt. 27. 50.

Quando Jesus morreu, foi separada sua alma do seu corpo. Seu corpo foi tomado pelos discípulos e colocado no sepulcro novo de José de Arimatéia. Mas, ele mesmo foi ao paraíso. Mas na manhã daquele primeiro domingo, ele reentrou no seu corpo.

Sim. A morte sempre envolve separação de alguma espécie, e jamais aniquilamento ou cessação de existência.

A MORTE É EXPERIMENTADA EM TRÊS TIPOS.

Morte espiritual: é a separação entre o indivíduo e Deus, sendo interrompida a união e comunhão com Deus nosso Pai, essa é a condição de todas as pessoas que estão sem cristo, devido o fato de descenderem de Adão e terem pecado voluntariamente. Visto que Adão perdeu sua vida espiritual mediante a queda, e visto que ele gerou filhos semelhantes a si, segue-se que toda a posteridade de Adão por natureza é espiritualmente morta. Todos os homens são naturalmente religiosos mas não espiritualmente religiosos.

Por natureza os homens são rebeldes contra Deus e não são favoráveis ao modo de vida espiritual. Os homens necessitam nascer de novo, e desta forma se tornam participantes da natureza divina, a fim de se tornarem filhos de Deus. Rm. 5.6.

Cristo morreu exclusivamente para os ímpios. A salvação nunca foi posta à disposição de qualquer outra categoria de pessoas. Mas que todos aqueles que estiverem sem Cristo, estão espiritualmente mortos. Cl. 2.13.

Morte física: é a separação entre a alma, espírito e o corpo. Esse tem sido a experiência de todos os que já viveram nesta terra, mas que passaram para a eternidade. É um dos resultados do pecado, Adão ficou sujeito à morte física desde o dia em que desobedeceu a Deus. Gn. 3.19.

Esse foi o pronunciamento do Senhor. Gn. 5.5. A morte de Adão.

2 Co. 5.1-8, é uma passagem freqüentemente lida nos funerais dos crentes.

Essa passagem dá ao crente a compreensão necessária sobre a morte física. O corpo é um tabernáculo, o indivíduo reside no corpo, o crente, tem sempre… Bom ânimo… Sabendo que, enquanto no corpo, vivemos ausentes do Senhor. 2 Co. 5.6.

Quando o crente se torna ausente no corpo é para ficar presente com o Senhor. Para o crente, pois, o temor da morte foi removida pelo Salvador. 1 Co. 15.20-23  e 15. 56,57. Ro. 8.1.

Graças sejam rendidas a Deus, que o salvador redimiu tanto os nossos corpos como as nossas almas e nossos espíritos. Portanto, a ressurreição e a imortalidade nos estão garantidas, 1 Co. 15.1-58, 1 Jo 5.10-13.(Vida eterna).

Morte eterna: Em 1Pe. 4.17, é feito uma pergunta: qual será o fim daqueles que não obedecem o evangelho de Deus? R= É a segunda morte.

Cristo adverte contra a segunda morte. É infinitamente pior que a morte física. Está perdido para sempre. Mt. 10.28.

Uma das mais solenes advertências das santas escrituras, saiu dos lábios do Senhor Jesus, conforme é registrado em Mc. 9.42-50. Empregou palavras terríveis, seres lançado no inferno, onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.

O inferno é uma pavorosa realidade, é o destino dos que morrem sem Cristo.

A doutrina do inferno não é popular. Trata-se de um lugar verdadeiro e de horrenda realidade. Sl. 9.17; Lc. 16.23.

O lago de fogo. Ap. 20.14.

Segunda morte, separação eterna entre os homens e Deus, castigo eterno e consciente de Deus.

O juízo de Deus. Ap. 20.11-14  e 21.8 ; Sl. 119.11.

 

Postado por: Pb. Ademilson Braga

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